Aproximação à 05 LPMA
-
- Posts: 2
- Joined: Sun Oct 23, 2005 3:00 am
- Location: Portugal
Aproximação à 05 LPMA
Desculpem a ignorancia confessa, mas não consigo alinhar o avião ( qq um) com a pista, porque estou demasiado dependente das pistas com ILS.
Alguém me indica o procedimento correcto?
Os meus aviões favoritos são o A319/320 da PSS, o Fokker 100 e o ERJ 145 (Feel There)
Grato
Alguém me indica o procedimento correcto?
Os meus aviões favoritos são o A319/320 da PSS, o Fokker 100 e o ERJ 145 (Feel There)
Grato
-
- Posts: 105
- Joined: Sun Oct 19, 2003 10:44 am
- Location: Portugal
Boas João,
No site www.flightsim.com tem um toturial recente ,que se chama Beste Approaches.O ficheiro vem com cartas de 5 apróximações , sendo a última referente a LPMA, com a explicação do Circling RNW 05
" Funcal / Madeira ( Santa Cruz )-(FNC / LPMA ).
Vá ao Search file libraries , em file name digite a palavra,
bestappr.zip.
Penso que tambem existe a carta de apróximação a LPMA, no manual do cenário " Madeira Islands da PTSIM ".
Um abraço,
Valdemar[;)]
Valdemar Marques
No site www.flightsim.com tem um toturial recente ,que se chama Beste Approaches.O ficheiro vem com cartas de 5 apróximações , sendo a última referente a LPMA, com a explicação do Circling RNW 05
" Funcal / Madeira ( Santa Cruz )-(FNC / LPMA ).
Vá ao Search file libraries , em file name digite a palavra,
bestappr.zip.
Penso que tambem existe a carta de apróximação a LPMA, no manual do cenário " Madeira Islands da PTSIM ".
Um abraço,
Valdemar[;)]
Valdemar Marques
-
- Posts: 2
- Joined: Sun Oct 23, 2005 3:00 am
- Location: Portugal
-
- Posts: 61
- Joined: Mon Mar 21, 2005 9:37 am
Olá,
As cartas de navegação <i>Jeppesen</i> têm os procedimentos bem descritos para a fase da aproximação final à Madeira. Para as aproximações à pista "05", utilize as cartas "13-1" ("<i>Circling VOR DME Rwy 05</i>") e "13-1A" ("<i>VOR Visual Approach Rwy 05</i>"), ou, se preferir o "<i>NDB</i>" como rádio-ajuda, a "16-1" e "16-1A", respectivamente.
Para a pista "23", as cartas "13-2" e "16-2", para "<i>VOR</i>" e "<i>NDB</i>", também respectivamente.
Por exemplo, num voo "<i>LPPT-LPMA</i>", vindo do <i>waypoint</i> "<i>LIDRO</i>", para fazer a aproximação à pista "05", pode fazer o procedimento seguinte:
1) Interceptar "<i>FUNOR</i>" a 3 mil pés (como na carta "13-1" indicada); se interceptar aquele ponto a, por exemplo 8 mil pés ou mais, então faça um circuito com entrada directa até baixar e estar a 3 mil pés em <i>inbound</i>;
NOTA: Como chega a "<i>FUNOR</i>" vindo de Nordeste, não é necessário fazer o <i>circling</i> completo indicado na carta, como se viesse de Sul, por exemplo, ou do Ocidente.
2) Manter um <i>course</i> de 213º em direcção ao rádio-farol "<i>FUN</i>";
3) A "D7.0" (a 7 milhas náuticas para "<i>FUN</i>"), comece a descer para sobrevoar o rádio farol a cerca de 1500 pés (a carta diz 1430 pés);
NOTA: Quando sobrevoar o rádio-farol deve já ter começado a "sujar" o avião, isto é, pode passar com "<i>FLAPS 1</i>" em "<i>FUNOR</i>", e "<i>FLAPS 2</i>" sobre "<i>FUN</i>".
4) Manter o "<i>course</i>" 213º (pode utilizar, no <i>A320</i>, o "<i>TRK-FPA</i>" no "<i>FCU</i>" e descer para cerca de 1200 pés (passar para a carta "13-1A");
5) Nos mínimos, a "D3.6" de "<i>FUN</i>", sobre o "<i>Missed Approach Point</i>" ("<i>MAP</i>"), deve ver a pista (caso contrário, deve subir e voltar para "<i>FUSUL</i>" e esperar); se vir a pista, então, "<i>Landing Gear Down</i>" e manter os 213º;
6) Seguidamente, "<i>FLAPS 3</i>", uma milha mais à frente;
7) A "D6.0", "<i>FLAPS FULL</i>", disconectar o "<i>Autopilot</i>" e começar a voltar à direita e a descer gradualmente para passar 850 pés sobre o ponto referencial "<i>GELO</i>".
NOTA: Deve utilizar-se o sistema "<i>Precision Approach Path Inidicator</i>" ("<i>PAPI</i>") para ajudar na final curta já em linha de vista com a pista.
Espero que isto ajude.
Um abraço.
Pedro Oliveira
As cartas de navegação <i>Jeppesen</i> têm os procedimentos bem descritos para a fase da aproximação final à Madeira. Para as aproximações à pista "05", utilize as cartas "13-1" ("<i>Circling VOR DME Rwy 05</i>") e "13-1A" ("<i>VOR Visual Approach Rwy 05</i>"), ou, se preferir o "<i>NDB</i>" como rádio-ajuda, a "16-1" e "16-1A", respectivamente.
Para a pista "23", as cartas "13-2" e "16-2", para "<i>VOR</i>" e "<i>NDB</i>", também respectivamente.
Por exemplo, num voo "<i>LPPT-LPMA</i>", vindo do <i>waypoint</i> "<i>LIDRO</i>", para fazer a aproximação à pista "05", pode fazer o procedimento seguinte:
1) Interceptar "<i>FUNOR</i>" a 3 mil pés (como na carta "13-1" indicada); se interceptar aquele ponto a, por exemplo 8 mil pés ou mais, então faça um circuito com entrada directa até baixar e estar a 3 mil pés em <i>inbound</i>;
NOTA: Como chega a "<i>FUNOR</i>" vindo de Nordeste, não é necessário fazer o <i>circling</i> completo indicado na carta, como se viesse de Sul, por exemplo, ou do Ocidente.
2) Manter um <i>course</i> de 213º em direcção ao rádio-farol "<i>FUN</i>";
3) A "D7.0" (a 7 milhas náuticas para "<i>FUN</i>"), comece a descer para sobrevoar o rádio farol a cerca de 1500 pés (a carta diz 1430 pés);
NOTA: Quando sobrevoar o rádio-farol deve já ter começado a "sujar" o avião, isto é, pode passar com "<i>FLAPS 1</i>" em "<i>FUNOR</i>", e "<i>FLAPS 2</i>" sobre "<i>FUN</i>".
4) Manter o "<i>course</i>" 213º (pode utilizar, no <i>A320</i>, o "<i>TRK-FPA</i>" no "<i>FCU</i>" e descer para cerca de 1200 pés (passar para a carta "13-1A");
5) Nos mínimos, a "D3.6" de "<i>FUN</i>", sobre o "<i>Missed Approach Point</i>" ("<i>MAP</i>"), deve ver a pista (caso contrário, deve subir e voltar para "<i>FUSUL</i>" e esperar); se vir a pista, então, "<i>Landing Gear Down</i>" e manter os 213º;
6) Seguidamente, "<i>FLAPS 3</i>", uma milha mais à frente;
7) A "D6.0", "<i>FLAPS FULL</i>", disconectar o "<i>Autopilot</i>" e começar a voltar à direita e a descer gradualmente para passar 850 pés sobre o ponto referencial "<i>GELO</i>".
NOTA: Deve utilizar-se o sistema "<i>Precision Approach Path Inidicator</i>" ("<i>PAPI</i>") para ajudar na final curta já em linha de vista com a pista.
Espero que isto ajude.
Um abraço.
Pedro Oliveira
-
- Posts: 61
- Joined: Mon Mar 21, 2005 9:37 am
No iníco da volta final, a "D6.0" de "<i>FUN</i>" deve, ainda, voltar o indicador, no "<i>FCU</i>", já em manual, para 52º, só para referência, para o <i>heading</i> magnético da pista. Num voo real para a Madeira, é o "<i>CM2</i>" que realiza a operação, o "<i>PNF</i>", como previsto no treino em "<i>CRM</i>"; no <i>FS2004</i>, tem de ser o próprio e único tripulante, qual piloto virtual, a fazê-lo...
Num voo real para a Madeira, só o "<i>CM1</i>" é que pode realizar a aproximação final, sendo, pois, o único "<i>PF</i>" naquela fase final do voo.
Outra coisa: o ponto "<i>ROSARIO</i>" não deve ser sobrevoado a menos de, salvo erro, 450 pés (basta ver na carta "13-1A")...
Pedro Oliveira
Num voo real para a Madeira, só o "<i>CM1</i>" é que pode realizar a aproximação final, sendo, pois, o único "<i>PF</i>" naquela fase final do voo.
Outra coisa: o ponto "<i>ROSARIO</i>" não deve ser sobrevoado a menos de, salvo erro, 450 pés (basta ver na carta "13-1A")...
Pedro Oliveira
-
- Posts: 61
- Joined: Mon Mar 21, 2005 9:37 am
Queria, ainda, dizer que, ao contrário do que por vezes se pretende fazer crer, a aproximação e aterragem no aeroporto do Funchal não é especialmente difícil ou perigosa. Embora não faça uso de um "<i>ILS</i>", a aproximação final é realizada, como foi dito, com a ajuda de um rádio-farol ("<i>FUN</i>") e o procedimento é razoavelmente fácil de efectuar, desde que de acordo com as cartas de aproximação.
A maior dificuldade prende-se, sobretudo, com os ventos e turbulência que, por vezes, se encontra na zona envolvente à pista. Mas, também para isso, há limites operacionais pre-estabelecidos para aquele aeroporto.
O facto de a volta final para a pista "05" ser relativamente apertada não torna o aeroporto "periogoso" <i>per si</i>. O já desactivado "<i>VHHH</i>" de Hong-Kong tinha uma aproximação também especial, e lá aterravam diariamente <i>Boeing 747-400</i>s, por vezes com peso máximo de aterragem ("<i>MLW</i>") e em condições meteorológicas piores do que as registadas na Madeira ("<i>LPMA</i>"). Embora a pista daquele aeroporto excedesse em comprimento a actual da Madeira, a volta final entre os prédios era ainda um pouco mais apertada, sendo ainda mais reduzida a margem de manobra para a estabilização horizontal e rotacional das aeronaves finda a volta. Ora, na Madeira, a pista actual tem comprimento suficiente para que um piloto de um "<i>Jumbo</i>" não tenha de dizer "ou é da minha vista ou acabou-se a pista" !
Desde que os limites previstos não sejam excedidos, a dificuldade ou a dita perigosidade são diminutas. É como em tudo. Cada pista tem os seus limites operacionais: tipo e peso da aeronave, visibilidade (mínimos de aproximação), ventos, categoria de aproximação... Por isso é que, respondendo mais uma vez ao pedido de auxílio do utilizador que originou este tópico, é importante fazer as aproximações inicial e final de forma controlada e com passagem nos pontos estabelecidos às altitudes correctas, bastando para tal ler as cartas que aqui foram indicadas.
Isto, também, a propósito de uma notícia de hoje do Diário de Notícias do Funchal que disse que o "<i>Wonderful Madeira</i>" da empresa de comércio de <i>software</i> para o <i>MSFS</i>, Aerosoft, com ligação à PTSIM por este mesmo cenário, faz referência prejudicial à imagem do aeroporto real. Na capa do cenário para o <i>FS2004</i> estaria escrito que o aeroproto era "<i>dangerous</i>" (cit.) ou coisa do género:
" http://www.dnoticias.pt/default.asp?fil ... 2098011105 "
Pedro Oliveira
A maior dificuldade prende-se, sobretudo, com os ventos e turbulência que, por vezes, se encontra na zona envolvente à pista. Mas, também para isso, há limites operacionais pre-estabelecidos para aquele aeroporto.
O facto de a volta final para a pista "05" ser relativamente apertada não torna o aeroporto "periogoso" <i>per si</i>. O já desactivado "<i>VHHH</i>" de Hong-Kong tinha uma aproximação também especial, e lá aterravam diariamente <i>Boeing 747-400</i>s, por vezes com peso máximo de aterragem ("<i>MLW</i>") e em condições meteorológicas piores do que as registadas na Madeira ("<i>LPMA</i>"). Embora a pista daquele aeroporto excedesse em comprimento a actual da Madeira, a volta final entre os prédios era ainda um pouco mais apertada, sendo ainda mais reduzida a margem de manobra para a estabilização horizontal e rotacional das aeronaves finda a volta. Ora, na Madeira, a pista actual tem comprimento suficiente para que um piloto de um "<i>Jumbo</i>" não tenha de dizer "ou é da minha vista ou acabou-se a pista" !
Desde que os limites previstos não sejam excedidos, a dificuldade ou a dita perigosidade são diminutas. É como em tudo. Cada pista tem os seus limites operacionais: tipo e peso da aeronave, visibilidade (mínimos de aproximação), ventos, categoria de aproximação... Por isso é que, respondendo mais uma vez ao pedido de auxílio do utilizador que originou este tópico, é importante fazer as aproximações inicial e final de forma controlada e com passagem nos pontos estabelecidos às altitudes correctas, bastando para tal ler as cartas que aqui foram indicadas.
Isto, também, a propósito de uma notícia de hoje do Diário de Notícias do Funchal que disse que o "<i>Wonderful Madeira</i>" da empresa de comércio de <i>software</i> para o <i>MSFS</i>, Aerosoft, com ligação à PTSIM por este mesmo cenário, faz referência prejudicial à imagem do aeroporto real. Na capa do cenário para o <i>FS2004</i> estaria escrito que o aeroproto era "<i>dangerous</i>" (cit.) ou coisa do género:
" http://www.dnoticias.pt/default.asp?fil ... 2098011105 "
Pedro Oliveira
-
- Posts: 105
- Joined: Sun Oct 19, 2003 10:44 am
- Location: Portugal
Viva srº Pedro,
Tambem li esse artigo , e não estou a vêr a relação do objectivo da notícia , entre o cenário virtual para o FS e o aéroporto real.
Além do mais, o cenário já existe há muito tempo e só agora é que se lembraram de escrever um artigo sobre o assunto.
Não estou a compreender a ideia de terem invocado o nome da PTSIM, porque existem mais cenários do mesmo aéroporto virtual para o FS, feito por outros produtores " pagos e gratuitos " , por exemplo o trabalho gratuito para a Madeira do srº Toni Agramont.
Acabei mesmo agora, de vêr um excelente vídeo ; um ATR-200 da Brinter Canárias, num vôo que começa em Las Palmas e acaba em LPMA .Vê-se bem a curva que o avião faz na apróximação á pista 05. O Vídeo é feito dentro do cockpit da aeronave.
http://www.jetphotos.net/flighttofunchal/
É preciso têr o Real One Player para vêr o vídeo.
http://www.real.com
Depois,
no lado direito da página ckik em Free Downloads,
a seguir,
ainda no lado direito da página onde dis, or get our new est basic player, clika em baixo free downloads.
Nota: Atirei fora o Windows Media Player e instalei o Real Player, porque para mim é muito melhor e mais funcional.
Um abraço,[;)]
Valdemar Marques
Tambem li esse artigo , e não estou a vêr a relação do objectivo da notícia , entre o cenário virtual para o FS e o aéroporto real.
Além do mais, o cenário já existe há muito tempo e só agora é que se lembraram de escrever um artigo sobre o assunto.
Não estou a compreender a ideia de terem invocado o nome da PTSIM, porque existem mais cenários do mesmo aéroporto virtual para o FS, feito por outros produtores " pagos e gratuitos " , por exemplo o trabalho gratuito para a Madeira do srº Toni Agramont.
Acabei mesmo agora, de vêr um excelente vídeo ; um ATR-200 da Brinter Canárias, num vôo que começa em Las Palmas e acaba em LPMA .Vê-se bem a curva que o avião faz na apróximação á pista 05. O Vídeo é feito dentro do cockpit da aeronave.
http://www.jetphotos.net/flighttofunchal/
É preciso têr o Real One Player para vêr o vídeo.
http://www.real.com
Depois,
no lado direito da página ckik em Free Downloads,
a seguir,
ainda no lado direito da página onde dis, or get our new est basic player, clika em baixo free downloads.
Nota: Atirei fora o Windows Media Player e instalei o Real Player, porque para mim é muito melhor e mais funcional.
Um abraço,[;)]
Valdemar Marques
-
- Posts: 61
- Joined: Mon Mar 21, 2005 9:37 am
Viva, Valdemar,
Também não sei o que terá levado à notícia nem se tem cabimento a sua publicação. Mas também não sou jornalista nem, muito menos, crítico de imprensa.
Se quisermos imaginar um pouco, talvez o dito desagrado da ANAM se deva à tamanha popularidade do cenário, juntamente com a autorização que esta possivelmente poderá ter concedido à PTSIM para lá ir tirar fotografias às instalações. A popularidade do cenário terá sido ampliada pela projecção internacional que a Aerosoft tem no comércio de <i>software</i>...
Até parece que, o facto de as pessoas lerem "<i>dangerous airport</i>" na capa de um pacote de cenário virtual de "<i>add-on</i>" para o <i>FS2004</i>, teria repercursão negativa nos voos reais para aquele aeroporto! Parece ridículo, de facto! Também como se as pessoas nos seus <i>PC</i>s em casa ao partirem os seus "Airbuses" e "Boeings" virtualmente contra apista, ao tentar aterrar na Madeira, isso as fizesse temer uma aterragem real lá! Ou como se a TAP Air Portugal pudesse perder clientes por, eventualmente, a "TAP Virtual" não operar bem os seus aparelhos lá no cenário... [:D] ou algo do género! Volto a dizer, parece mesmo ridículo!
Por outro lado, pareceria estar a dar-se uma importância exagerada a um produto que, não estando em causa a sua elevada popularidade e qualidade do trabalho investido, é um pacote de <i>software</i> lúdico que não tem cariz "oficializante", aliás como qualquer outro para o <i>MSFS</i>. Um produto comercial que não pretende, na sua concepção (no meu entender) ser um meio de publicidade ao aeroporto ou à região autónoma da Madeira, a menos que a PTSIM tivesse recebido subsídios do Alberto Jardim para promover a região! [:D].
Hoje em dia publica-se praticamente tudo! O que é difícil é encontrar, no emaranhado de notícias despiciendas, alguma que realmente interesse aos leitores. Isso acontece muito com jornais e revistas também, impressos ou em formato electrónico, incluindo <i>sites</i> da <i>Internet</i>. Há, portanto, que fazer uma selecção e gestão da informação que nos rodeia. Informação não é sinónimo de conhecimento nem, muito menos, de cultura.
Um abraço!
Pedro Oliveira
Também não sei o que terá levado à notícia nem se tem cabimento a sua publicação. Mas também não sou jornalista nem, muito menos, crítico de imprensa.
Se quisermos imaginar um pouco, talvez o dito desagrado da ANAM se deva à tamanha popularidade do cenário, juntamente com a autorização que esta possivelmente poderá ter concedido à PTSIM para lá ir tirar fotografias às instalações. A popularidade do cenário terá sido ampliada pela projecção internacional que a Aerosoft tem no comércio de <i>software</i>...
Até parece que, o facto de as pessoas lerem "<i>dangerous airport</i>" na capa de um pacote de cenário virtual de "<i>add-on</i>" para o <i>FS2004</i>, teria repercursão negativa nos voos reais para aquele aeroporto! Parece ridículo, de facto! Também como se as pessoas nos seus <i>PC</i>s em casa ao partirem os seus "Airbuses" e "Boeings" virtualmente contra apista, ao tentar aterrar na Madeira, isso as fizesse temer uma aterragem real lá! Ou como se a TAP Air Portugal pudesse perder clientes por, eventualmente, a "TAP Virtual" não operar bem os seus aparelhos lá no cenário... [:D] ou algo do género! Volto a dizer, parece mesmo ridículo!
Por outro lado, pareceria estar a dar-se uma importância exagerada a um produto que, não estando em causa a sua elevada popularidade e qualidade do trabalho investido, é um pacote de <i>software</i> lúdico que não tem cariz "oficializante", aliás como qualquer outro para o <i>MSFS</i>. Um produto comercial que não pretende, na sua concepção (no meu entender) ser um meio de publicidade ao aeroporto ou à região autónoma da Madeira, a menos que a PTSIM tivesse recebido subsídios do Alberto Jardim para promover a região! [:D].
Hoje em dia publica-se praticamente tudo! O que é difícil é encontrar, no emaranhado de notícias despiciendas, alguma que realmente interesse aos leitores. Isso acontece muito com jornais e revistas também, impressos ou em formato electrónico, incluindo <i>sites</i> da <i>Internet</i>. Há, portanto, que fazer uma selecção e gestão da informação que nos rodeia. Informação não é sinónimo de conhecimento nem, muito menos, de cultura.
Um abraço!
Pedro Oliveira
-
- Posts: 61
- Joined: Mon Mar 21, 2005 9:37 am
-
- Posts: 105
- Joined: Sun Oct 19, 2003 10:44 am
- Location: Portugal
Olá de novo Pedro,
Aproveitando este post , para não ter que abrir outro , o Pedro ou alguem mais entendido que eu, poderia esclarecer-me do seguinte!
Experimentei produzir um vídeo clip para o FS9 e fis o download do programa de captura " FRAPS ", na versão Demo, portanto com funções limitadas: depois fis a montagem com o editor MovieMaker mas aconteçe que o Fraps grava películas de tempo reduzido, visto ser uma Demo;bem sei que é preciso registar o programa para ter todas as funcionalidades.
Por acaso o Pedro saberá de algum programa de captura de vídeo no FS9, que seja Free ? Ouvi falar num " Cantasia Estudio..., ou algo no género.
Fico agradecido,[;)]
Valdemar Marques
Aproveitando este post , para não ter que abrir outro , o Pedro ou alguem mais entendido que eu, poderia esclarecer-me do seguinte!
Experimentei produzir um vídeo clip para o FS9 e fis o download do programa de captura " FRAPS ", na versão Demo, portanto com funções limitadas: depois fis a montagem com o editor MovieMaker mas aconteçe que o Fraps grava películas de tempo reduzido, visto ser uma Demo;bem sei que é preciso registar o programa para ter todas as funcionalidades.
Por acaso o Pedro saberá de algum programa de captura de vídeo no FS9, que seja Free ? Ouvi falar num " Cantasia Estudio..., ou algo no género.
Fico agradecido,[;)]
Valdemar Marques
-
- Posts: 61
- Joined: Mon Mar 21, 2005 9:37 am
Olá,
Nunca experimentei fazer uma gravação de vídeo em <i>FS2004</i> com recurso a um programa externo. Também não sei se existe algum <i>freeware</i> que sirva para o que o Valdemar pretende. Contudo, aqui vai:
O <i>Camtasia Studio</i> não é barato, mas o <i>FRAPS</i> não parece assim tão caro (pouco mais de 30 Euros) e talvez lhe sirva. Siga os <i>links</i> indicados em baixo.
Se encontrar algum gratuito, coloque, por favor, o <i>link</i> aqui nos <i>posts</i>.
Pedro Oliveira
PS:
<i>CAMTASIA STUDIO</i>:
http://www.techsmith.com/
<i>FRAPS</i>:
http://www.fraps.com/
Nunca experimentei fazer uma gravação de vídeo em <i>FS2004</i> com recurso a um programa externo. Também não sei se existe algum <i>freeware</i> que sirva para o que o Valdemar pretende. Contudo, aqui vai:
O <i>Camtasia Studio</i> não é barato, mas o <i>FRAPS</i> não parece assim tão caro (pouco mais de 30 Euros) e talvez lhe sirva. Siga os <i>links</i> indicados em baixo.
Se encontrar algum gratuito, coloque, por favor, o <i>link</i> aqui nos <i>posts</i>.
Pedro Oliveira
PS:
<i>CAMTASIA STUDIO</i>:
http://www.techsmith.com/
<i>FRAPS</i>:
http://www.fraps.com/
-
- Posts: 105
- Joined: Sun Oct 19, 2003 10:44 am
- Location: Portugal
Boas Pedro,
OK! Vou vêr se consigo registar o programa fraps ; acho que vale a pena, pois este foi feito exclusivamente para a captura de vídeo dentro do FS9.
De qualquer forma estive á procura, e encontrei uma alternativa ao Fraps , mas grava sem som.[:(]
Aqui vai o link:
http://taksi.sourceforge.net/
As funções são ilimitadas , é feito com base no Fraps, e é free.
Um abraço,[;)]
Valdemar Marques
OK! Vou vêr se consigo registar o programa fraps ; acho que vale a pena, pois este foi feito exclusivamente para a captura de vídeo dentro do FS9.
De qualquer forma estive á procura, e encontrei uma alternativa ao Fraps , mas grava sem som.[:(]
Aqui vai o link:
http://taksi.sourceforge.net/
As funções são ilimitadas , é feito com base no Fraps, e é free.
Um abraço,[;)]
Valdemar Marques
-
- Posts: 105
- Joined: Sun Oct 19, 2003 10:44 am
- Location: Portugal
-
- Posts: 61
- Joined: Mon Mar 21, 2005 9:37 am
<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">citação:<hr height="1" noshade id="quote">encontrei uma alternativa ao Fraps , mas grava sem som<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
Sem som, de facto, poderá não interessar muito. À falta de melhor, o FRAPS parece ser uma opção a ter em conta. Valdemar: se chegar a pagar o FRAPS, depois aponte as suas impressões; pode ser que haja mais interessados [;)]
Pedro Oliveira
Sem som, de facto, poderá não interessar muito. À falta de melhor, o FRAPS parece ser uma opção a ter em conta. Valdemar: se chegar a pagar o FRAPS, depois aponte as suas impressões; pode ser que haja mais interessados [;)]
Pedro Oliveira